O que se vê não se vê realmente o que se sente a si mesmo se ultrapassa
Ana Hatherly in Rilkeana, VII - Mit alle Augen sieth die Kreatur das Offene. Art by Marcel Duchamp, Etant donnés: 1º la chute d'eau, 2º le gas d'éclairage, 1946-66.
Já é a segunda vez que visito o seu espaço e garanto-lhe que tenciono voltar, no entanto desta vez voltei para lhe comunicar que usei o “seu” texto e a sua fotografia no meu blog, sobre a “A Mancha Humana” de Both, espero que não se importe, citei todas as fontes que devia citar e também deixei uma recomendação ao seu blog. Cumprimentos.
2 comentários:
Já é a segunda vez que visito o seu espaço e garanto-lhe que tenciono voltar, no entanto desta vez voltei para lhe comunicar que usei o “seu” texto e a sua fotografia no meu blog, sobre a “A Mancha Humana” de Both, espero que não se importe, citei todas as fontes que devia citar e também deixei uma recomendação ao seu blog.
Cumprimentos.
Sem dúvida!!!
"O que se vê não se vê realmente" é preciso ver mais atentamente...
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